17/05/2014
Tive que acordar por volta de 7h pra fazer o check out no bangalow, tomar café da manha e pegar o barco de volta. O barco passou a manha navegando por Halong Bay com
sua bela vista que infelizmente, as fotos nao retratam bem devido a luz do sol ou da névoa pela manhã.
Almoçamos no barco e chegamos ao porto onde pegamos o onibus de volta a Hanoi já no fim da tarde.
Tive tempo de jantar e então, da agencia de turismo me levaram a estação de trem de Hanoi pra pegar o trem noturno pra Sapa, que lembrava um pouco aquele da Russia, mas pior.
Não estava me sentindo muito bem nesse dia, resfriada, talvez um pouco de febre, então, minha disposição estava muito limitada.
Entrei no trem e mesmo com todo o desconforto só quis saber de dormir quase que instantaneamente.
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
Halong Bay Parte II
16/05/2014
Exceto que eles desligaram o ar condicionado das cabines muito cedo e ficou muito calor, a noite no navio foi boa e tranquila.
Tivemos um bom café da manha e seguimos até Cat Bah.
Halong Bay possui mais de 3000 ilhas, e Cat Bah é a maior delas. Lá pegamos um ônibus que nos levou até o outro lado da ilha e então trocamos por um barco
menor que nos levou até Monkey Island, onde passaríamos a segunda noite.
Ficamos hospedados no Monkey Island Resort, um hotel com bangalows na beira da praia, muito bonito.
A chegada a nossa ilha privada |
a ilha privada |
Depois do almoço, eu e Rasmus, um dinamarquês, resolvemos explorar um pouco da ilha e subimos uma trilha de dificuldade média-leve até um view point da ilha com uma vista espetacular.
Exausta da subida e descida, passei sei o resto do tempo na praia até que lá pelas 15h nosso guia nos chamou pra irmos ver os macacos do outro lado da ilha.
Dessa vez foi uma trilha íngreme cheia de pedras com um grau de dificuldade médio-dificil mas fui recompensada com uma bela praia no fim e belas vistas.
De volta a nossa parte da ilha, passei o resto do dia jogada nas espreguiçadeiras do hotel na praia até a hora do jantar.
Um jantar muito bom e abundante com churrascovietnamita. O resto da noite foi ver as pessoas jogando voleiball na praia e arriscar uma partida de bilhar na sala de jogos do resort até a hora de ir dormir.
Colombia es Chevere!
Útimo dia de 2 agradaveis semanas nesse país lindo chamado Colombia. De todos os países que já estive, talvez seja o mais parecido com o Brasil onde caos e beleza se misturam e onde apesar dos seus problemas o único perigo foi não querer ir embora.
Os colombianos são pessoas super agradáveis, sempre alegres, quase sempre sorrindo, muito amigáveis e sempre querendo conversar num portunhol.
Eles adoram bailar salsa, adoram beber café ( delicioso por sinal), adoram arepa con queso e limonada de coco.
Adoram puxar conversa com estranhos na rua e amam futebol.
Obrigada por me receber tão bem, Colombia
Hasta Pronto!!!
Os colombianos são pessoas super agradáveis, sempre alegres, quase sempre sorrindo, muito amigáveis e sempre querendo conversar num portunhol.
Eles adoram bailar salsa, adoram beber café ( delicioso por sinal), adoram arepa con queso e limonada de coco.
Adoram puxar conversa com estranhos na rua e amam futebol.
Obrigada por me receber tão bem, Colombia
Hasta Pronto!!!
sábado, 15 de agosto de 2015
Bogotá - Parte II Cerro de Monserrate e Usaquén
12/07/2015
Primeiro destino do dia foi ir ao Cerro de Monserrate. Uma colina que se estende a 3200m acima do nível do mar e de onde e possível ter uma bela vista de Bogotá que lá de cima é tão pequenina. Chegando ao cerro as opções pra subir são andando, teleférico ou funicular.
A fila de espera pra subida pode ser bem grande e demorada. Lá em cima no cerro há uma igreja, restaurante e várias barraquinhas de comida e souvenir.
Depois de um passeio lá por cima era hora de descer e seguir pra Usaquén, uma
ótima opção pra um domingo na cidade. O bairro conta com vários restaurantes, a animada praça de Usaquen com muitos artista de rua e muitas feirinhas de rua( que eu adoro) uma bem próxima da outra. Foi onde almocei e passei o dia andando pelas feirinhas cheia de produtos interessantes.
Fim da tarde de volta ao hotel. Ainda retornei a zona T de noite mas a maioria dos bares fica fechado domingo e é bem menos movimentado. Pra não perder a viagem aproveitei e fui a um dos cassinos do local onde ganhei 5 mil pesos ( que logo perdi em seguida )
Retornei até próximo do hotel ao Parque 93, uma praça cercada de bares e restaurantes legais e onde terminei a noite com uma boa cerveja.
Primeiro destino do dia foi ir ao Cerro de Monserrate. Uma colina que se estende a 3200m acima do nível do mar e de onde e possível ter uma bela vista de Bogotá que lá de cima é tão pequenina. Chegando ao cerro as opções pra subir são andando, teleférico ou funicular.
A fila de espera pra subida pode ser bem grande e demorada. Lá em cima no cerro há uma igreja, restaurante e várias barraquinhas de comida e souvenir.
Meu bairro Chicó |
Depois de um passeio lá por cima era hora de descer e seguir pra Usaquén, uma
ótima opção pra um domingo na cidade. O bairro conta com vários restaurantes, a animada praça de Usaquen com muitos artista de rua e muitas feirinhas de rua( que eu adoro) uma bem próxima da outra. Foi onde almocei e passei o dia andando pelas feirinhas cheia de produtos interessantes.
Fim da tarde de volta ao hotel. Ainda retornei a zona T de noite mas a maioria dos bares fica fechado domingo e é bem menos movimentado. Pra não perder a viagem aproveitei e fui a um dos cassinos do local onde ganhei 5 mil pesos ( que logo perdi em seguida )
Retornei até próximo do hotel ao Parque 93, uma praça cercada de bares e restaurantes legais e onde terminei a noite com uma boa cerveja.
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Bogotá
11/07/2015
Ilse, a dona da pousada em San Andrés, havia me convidado pro café da manhã onde tive oportunidade de provar algumas frutas locais como fruta de pan.
Depois, taxi pro aeroporto. Cheguei em Bogotá por volta de meio dia e um taxi até meu hotel em Chico custou 33 mil pesos. O hotel Casa Real foi uma boa escolha com quarto bem espaçoso e uma equipe solicita.
Como meu tempo em Bogotá era meio restrito e o taxi era relativamente barato, esse foi meu meio de locomoção na cidade.
Depois me acomodar no hotel, peguei um taxi até o Centro Histórico da Candelária, mas precisamente até a plaza del Bolívar.
Confesso que Bogotá me surpreendeu bastante. Achei a cidade muito melhor do que esperava e o Centro Histórico me surpreendeu, em especial devido as informações históricas espalhadas em placas pelas ruas, fazendo de cada rua e cada praça uma aula de história colombiana.
Enfim, a Plaza del Bolívar estava bastante movimentada nessa tarde de sábado. Vendedores de comidas, muitas pessoas, muitos pombos e intensamente policiada.
Na praça os edifícios são de uma arquitetura muito bonita: a Catedral de Colômbia, o Capitólio, o Palácio de Justiça e a Prefeitura.
Da praça subi a Calle 10 passando pelo Museu Militar e admirando a arquitetura do local com seus casarões de estilo colonial.
Da Calle 10, segui em direção a Plaza Chorro de Quevedo, com um aspecto mais boêmio e artístico, com barzinhos e cafés bem charmosos.
Entrei por uma ruela estreita até e de lá segui até a Plaza del libertador.
Peguei a Avenida Jiménez e segui por ela até a Plaza onde ficam o Museu do Ouro e o Museu da Esmeralda.
Visitei a charmosa igreja de San Francisco e segui pela calle 16 que estava altamente movimentada. Andei um pouco ainda sem rumo pela região central e então voltei a Plaza del Bolívar onde segui pela calle 11 passando pelo Centro Cultural Gabriel Garcia Marquez onde estava tendo uma exposição do catalão Miró e visitei o Museu Botero ( muito legal por sinal).
Essa região centra conta com muitos museus o que achei bem legal.
Em relação a segurança, notei bastante policiais e até a presença do exercito na rua ( talvez devido ao atentado que havia ocorrido há cerca de 10 dias em Bogotá)
Achei tranquilo andar pelas ruas no período de luz do dia, mas com cautela e sem ostentar câmeras, celulares e jóias. Tirar fotos e guardar de volta na mochila logo.
Já era tarde e escurecia quando voltei pro hotel.
Descansei um pouco e fui conhecer a zona T. Uma área entre as calles 85 e 82 e as carreras 11 e 15 que concentra uma quantidade enorme de bares, restaurantes e discotecas. Achei a região incrível com bares muito legais e como era sábado estava lotadíssima. Dou destaque ao Bogotá Beer Company onde é possível tomar deliciosas cervejas artesanais.
Ilse, a dona da pousada em San Andrés, havia me convidado pro café da manhã onde tive oportunidade de provar algumas frutas locais como fruta de pan.
Depois, taxi pro aeroporto. Cheguei em Bogotá por volta de meio dia e um taxi até meu hotel em Chico custou 33 mil pesos. O hotel Casa Real foi uma boa escolha com quarto bem espaçoso e uma equipe solicita.
Como meu tempo em Bogotá era meio restrito e o taxi era relativamente barato, esse foi meu meio de locomoção na cidade.
Depois me acomodar no hotel, peguei um taxi até o Centro Histórico da Candelária, mas precisamente até a plaza del Bolívar.
Confesso que Bogotá me surpreendeu bastante. Achei a cidade muito melhor do que esperava e o Centro Histórico me surpreendeu, em especial devido as informações históricas espalhadas em placas pelas ruas, fazendo de cada rua e cada praça uma aula de história colombiana.
Enfim, a Plaza del Bolívar estava bastante movimentada nessa tarde de sábado. Vendedores de comidas, muitas pessoas, muitos pombos e intensamente policiada.
Na praça os edifícios são de uma arquitetura muito bonita: a Catedral de Colômbia, o Capitólio, o Palácio de Justiça e a Prefeitura.
Da praça subi a Calle 10 passando pelo Museu Militar e admirando a arquitetura do local com seus casarões de estilo colonial.
Da Calle 10, segui em direção a Plaza Chorro de Quevedo, com um aspecto mais boêmio e artístico, com barzinhos e cafés bem charmosos.
Entrei por uma ruela estreita até e de lá segui até a Plaza del libertador.
Peguei a Avenida Jiménez e segui por ela até a Plaza onde ficam o Museu do Ouro e o Museu da Esmeralda.
Visitei a charmosa igreja de San Francisco e segui pela calle 16 que estava altamente movimentada. Andei um pouco ainda sem rumo pela região central e então voltei a Plaza del Bolívar onde segui pela calle 11 passando pelo Centro Cultural Gabriel Garcia Marquez onde estava tendo uma exposição do catalão Miró e visitei o Museu Botero ( muito legal por sinal).
Essa região centra conta com muitos museus o que achei bem legal.
Em relação a segurança, notei bastante policiais e até a presença do exercito na rua ( talvez devido ao atentado que havia ocorrido há cerca de 10 dias em Bogotá)
Achei tranquilo andar pelas ruas no período de luz do dia, mas com cautela e sem ostentar câmeras, celulares e jóias. Tirar fotos e guardar de volta na mochila logo.
Já era tarde e escurecia quando voltei pro hotel.
Descansei um pouco e fui conhecer a zona T. Uma área entre as calles 85 e 82 e as carreras 11 e 15 que concentra uma quantidade enorme de bares, restaurantes e discotecas. Achei a região incrível com bares muito legais e como era sábado estava lotadíssima. Dou destaque ao Bogotá Beer Company onde é possível tomar deliciosas cervejas artesanais.
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