domingo, 21 de dezembro de 2014

Primeira impressão de uma brasileira perdida em Bangkok


02/04/14
Leve 2 e pague 1


O avião chegou até adiantado no aeroporto de Bangkok.  
Não pedem visto pros brasileiros mas tem que mostar o certificado de vacina da febre amarela, o internacional que se pega na Anvisa.  Do aeroporto Suvarnabhumi, peguei o trem Cityline ate a estação final e de lá um taxi pros arredores da mais famosa rua de Bangkok, a Kao San Road ( aquela do filme Se Beber não case).
Não sei se o taxista não me entendeu mas ele não me deixou no local exato que eu queria e sim a uns 3 quarteirões. Acho que ele não entendeu, não falava inglês mas era bem simpático e parecia gostar do Brasil. 
Sem grandes problemas, achei o hostel fácil. Milagrosamente, apesar do check in ser só  após as 14h meu quarto estava pronto e pude entrar pra tomar banho. Depois de todo o frio da Rússia, o contraste com todo o calor da Tailândia me deixou bem feliz. 
Depois de tanto café que bebi no avião até que não estava me sentindo com sono então sai pra dar uma volta. 
Como as coisas em relação a Ásia não foram assim milimétricamente planejadas, nem sabia que naquele dia era o Buddha Day e pela manhã só os tailandeses poderiam visitar os templos que só abririam pros turistas ás 14h. 
Quem me explicou isso foi uma mulher que encontrei no caminho, diferentemente dos russos os tailandeses são pura simpátia e sorriem e falam contigo, mesmo q seja só pra te tentar te vender coisas.  
Nisso um cara que acho que era um agenciador de tuk tuk( um meio de transporte bem comum no sudeste asiático) disse que  me levaria por apenas 20bths pra ver a estátua do Buda Gigante, depois, ao centro de informações turistícas e depois a mais um local que não lembro e ao templo quando abrisse. 
Nem estava tão interessada no que ele propôs mas já que não havia outras opções pela manhã aceitei. Além do mais,  o preço era muito pouco. 
Os tuk tuk são uma espécie de moto com 2 bancos atrás bem comuns
aqui pelo sudeste asiático.   
Fomos primeiro, então, ao templo do Buda Gigante. O templo era pequeno mas achei bonito e não cheguei a entrar porque ainda não estava bem familiarizada com os costumes. 


O Primeiro Templo a gente nunca esquece

Eis o Buda Gigante



Tuk tuk

Seguimos depois pro centro de informações turistícas que é bem inútil já q eles só estão interessado  em vender pacotes e hospedagem. 
Quando sai de lá, não achei mais o motorista do tuk tuk, azar o dele que ficou sem os 20bth. Voltei, então, andando pras proximidade da Kao San Road e depois pro hostel onde o cansaço falou mais forte, afinal, estava vivendo no horário da Russia, ainda.  
Depois de 2h de sono era uma nova pessoa, segui novamente pra Kao San Road( meu eterno ponto de referência em Bangkok). Nessa hora, o meu espirito consumista se aflorou nas inúmeras barraquinhas que havia lá. Como eu realmente só tinha roupas de inverno, precisava de roupas leves pra aguentar o calor que fazia. Depois de algumas muitas compras, e de um almoço que custou cerca de 1 dólar, voltei pro hostel pra guardar as coisas e tomar um banho. 
o adorável caos de dia







Massagem tailandesa: um passatempo 


A noite foi hora de conhecer a Kao San Road em seu esplendor. A noite a movimentação  é muito grande com vários bares, barracas, opções de comida, prostitutas e etc….é uma maravilha andar por lá...
Ir a Bangkok sem ir a Kao San Road é igual ir a Roma e não ir ao Vaticano.






E o adorável caos de noite








Leve 2 pague 1


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