domingo, 22 de novembro de 2015

Havana

09/10/2015


Depois de um grande café da manhã feito pela Ary e de uma agradável conversa com um casal espanhol, segui pelas ruas.
Primeiro, fui ao Hotel Inglaterra, no Parque Central, onde comprei minha passagem de transfer para Trinidad e a a excursão turística para Viñales, 25 e 59CUC respectivamente.
Segui pelo Paseo Del Prado passando pelo Capitólio e pelo Gran Teatro de Cuba. Fui ao hotel Saratoga tentar comprar ingressos para a famosa fábrica de Charrutos Partaga. Infelizmente, já era tarde  pois fecha na hora do almoço, e  como as visitas não funcionavam no fim de semana, não foi possível.



Visitei então a antiga fábrica que não estava aberta mas a loja funcionava e comprei " puros Cohiba" para degustar com meu amigo Rafael na volta ao Brasil.


Segui pro outro lado do Paseo del Prado indo em direção ao Malecon, que é a orla de Havana. Admirei um pouco do belo mar e da vista e então voltei ao Parque Central.
De poucas opções são os mercados cubanos






Paseo del Prado





El Malecon



 De lá, peguei um onibus hop on hop off que seguiu por alguns pontos de Havana como a Plaza de la Revolution, o cemitério, e bairros mais novos como Vedados e Miramar, passei pela Universidade de Havana e pelo Hospital.


Hotel Nacional



Plaza de la Revolution


De volta a Plaza de Armas, aproveitei para almoçar.
De lá, segui pro Armazém San José, um grande mercado de artesanatos e souvenirs. É o lugar perfeito pra comprar "coisinhas" de Cuba. Enchi minha mochila com presentes pros amigos. Tentei seguir pro Museo do Rum, depois, mas já estava fechado quando cheguei.
Voltei pro hotel pra um banho.
Pela manhã, havia pedido pra Ary comprar meu ingresso pro Buena Vista Social Club, Como o espetáculo começava as 21h, não demorou pro taxista aparecer e me deixar lá.
O ingresso custou 30CUC com direito a 3 drinks. Foi um bom show de música cubana, bons cantores e boas músicas. Foi até bem animado mas é algo bem pra turistas, os únicos cubanos lá eram os funcionários. Como todos os bares e restaurantes que havia visitado até o momento, apenas turistas. A diversão  fica reservada só pros turistas, algo que havia notado em países como o Camboja, também. Claro que os cubanos tem suas próprias fontes de diversão, mas algo mais barato pra eles.
Enfim, e assim, mais um dia terminou em Havana.











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