sábado, 10 de janeiro de 2015

Chiang Mai: Doi Sutrep

15/04/2014


Ainda não estava recuperada de ter perdido todo meu dinheiro mas ficar me lamentando não iria adiantar. 
Comecei o dia querendo ir ao templo Doi Sutrep. Ele não fica bem no centro de Chiang Mai mas sim uns 15km distante, no topo de um montanha. Ao chegar lá  se sobe uma escadaria de Naga por 300 degraus até o templo. 
Não é difícil chegar lá. Um taxi na cidade cobra uns 400bt pra ir e voltar ou se pode andar até o portão norte da cidade velha e lá pegar um Songthaew que cobra 100bt pra ir e voltar. Dica, só pague na volta ou então pague só a metade. Nunca na Tailândia dê o dinheiro primeiro a motoristas, eles tem o estranho costume de sumir depois. 
Enfim, o songthaew me deixou no pé da escadaria que é lotada de vendedores com souvenirs e comidas. Tailândeses não pagam pra entrar no templo, turistas pagam 30bt.  
O templo é bem pequenino, em uns 30 minutos se vê tudo e sobra tempo. Não me encantou muito. Dizem que quem não vê Chiang mai lá de cima da montanha e não toma Khao Soi,a sopa local, não vivenciou realmente a cidade. 
Ver Chiang Mai lá de cima eu até vi mas no meio de muita névoa. 












Na volta pro centro da cidade, tenha certeza que o songthaew vai te deixar no centro em vez do Zoo. 
Ele me deixou perto do portão norte já que estava difícil dirigir por lá devido as comemorações do songkran ainda estarem acontecendo a todo vapor. Pessoas jogando água em tudo e os tailândeses estavam se banhando num rio com aparência de sujo, mas vai saber. 






De la segui andando até o WatPhra Singh, o templo q fica dentro da cidade e que não se paga pra entrar. Acho que apesar de mais simples lá foi mis agradável por nãoo estar tão lotado como o Doi Sutrep. 







De lá voltei pro hotel e a noite sai pra jantar. 
Descobri que na Ratchamanka Road a noite acontece uma feira bem legal que se estende até o Tha Phae gate. A feira vende comidas, roupas, souvenirs. Enfim, é bem legal e acabei jantando por lá mesmo. 
Depois, dei uma volta ao redor do portão, toda arrumadinha e com a doce ilusão que permaneceria seca.  Acontece que os tailandeses estavam alucinados ainda, jogando água em tudo e encharcada voltei pro hotel.


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